03/08 – Coluna Retratos, por Fausi Humberto, Diário Central.
02/08– Coluna Paparazzi, jornalista Delson Carlos, Diário de Aparecida
Jornal Diário da Manhã, coluna OpiniãoPública por Britz Lopes – 12/07/2017
O Rio Araguaia confere identidade à Goiás e é nosso mais importante manancial. Como sempre ocorre no Brasil, o esplendor da beleza natural tem companhia da degradação do ambiente. O Rio guarda em seu leito outra contradição. Corre por uma das regiões mais pobres do Estado, mas se insere no Cerrado e na Amazônia, os dois maiores ecossistemas do País.
Nos últimos 40 anos, as atividades econômicas do agronegócio e do turismo vêm alterando o equilíbrio ambiental do Rio Araguaia. Certamente não se concebe mais a pesca predatória e série de regulamentos minimizam os impactos da indústria turística. Em relação à pecuária, vocação histórica da região, e mais recentemente a agricultura irrigada, ainda há muita água para correr até que se possa falar em sustentabilidade.
Neste sentido, são as ações que mais comprometem a saúde do Araguaia, uma vez que causam desmatamento, que provocam assoreamento das margens do manancial, que por sua vez perde capacidade de vazão. Com menos água, o Rio vê diminuída a biodiversidade e assim segue para morte anunciada em curto tempo. É preciso dizer que é possível haver produção sustentável e a maior prova do argumento foi a realização das iniciativas do poder público e dos agentes econômicos na recuperação das nascentes do Araguaia. Há 20 anos gigantescas erosões eram desastre ambiental sem precedente, hoje trabalho de recuperação e conservação ambientais é algo notável no Brasil.
Recentemente, iniciativas isoladas, mas bem-vindas quando se trata de preservar o Grande Rio, dão mostras de que o Araguaia pode deixar de ser doente em estado terminal. Dois bons exemplos vêm de Aragarças e Aruanã, onde as prefeituras recorreram à engenharia naturalística para recuperar áreas degradadas. E tem sede em Goiás a empresa responsável pelas obras. Fundada na Itália, hoje instalada em Senador Canedo, a Vertical Green do Brasil é detentora de know-how próprio para fazer restauração de ambientes impactados, devolvendo-lhes as condições de equilíbrio dinâmico, priorizando a integração entre a engenharia e a ecologia, restabelecendo a biodiversidade local e a continuidade da vida.
Instalada no país desde 1999, a Vertical Green do Brasil executou duas grandes obras em importantes municípios ribeirinhos: uma de contenção de aterro fluvial e urbanização da orla do rio Araguaia, através do sistema Vertical Green Wall Water, em Aragarças, e outra em Aruanã, com sistema permeável para revestimento e controle erosivo de canais fluviais. Atualmente, a empresa atua em todo o território nacional, com equipe especializada, equipamentos e infraestrutura operacional, consagrando-se como referência no Brasil, a exemplo da Europa, como pioneira na aplicação de soluções técnicas diferenciadas.
Ao longo desses anos, foram pesquisadas e desenvolvidas tecnologias e materiais próprios para a prevenção e solução dos mais diversos problemas ambientais, priorizando a inovação e o desenvolvimento técnico das obras, sempre em atenção ao princípio da sustentabilidade, através de intervenções ecologicamente sustentáveis, socialmente justas e economicamente viáveis, a fim de contribuir com a melhoria de vida e com o meio ambiente que a sustenta.
(Britz Lopes, colunista e editora da Revista People e colaboradora do Diário da Manhã)
12/07 – Coluna OpiniãoPública, por Britz Lopes, Diário da Manhã.
Edição de 09 à 15/07 – Coluna Bazar, por Daniela Martins, Tribuna do Planalto
Edição 006 – Coluna News, Revista In Magazine por Nícholas Bárhtras.
05/07 – Coluna Empresa&Produtos, do caderno de Economia, O Popular.
05/07 – Coluna Paparazzi, jornalista Delson Carlos, Diário de Aparecida
04/07 – Coluna Evidência, do jornalista Luis Carlos, no jornal Diário da Manhã.
URBAN WALL – Lançamento Vertical Green na CASACOR Goiás 2017
Você vai se inspirar com esse lançamento da Vertical Green.
A Urban Wall é uma linha de blocos de concreto que alia estética e função em um mesmo produto. Composta por blocos estruturais (Garden Block e Geoblock) em formatos diferentes, que possibilitam diversas combinações entre si.
A versatilidade é um grande diferencial desse produto, ideal para muros de arrimo vegetados e fachadas verdes. A linha prima pela praticidade e pelo belo efeito visual.
Confira essa novidade da Vertical Green na CASACOR Goiás, no espaço Varanda da Oliveira, da designer de interiores Mayara Oliveira.
+ Informações: verticalgreen@verticalgreen.com.br
Representante Goiás: Ribbeck Representações /(62) 3229.4362
Vertical Green desenvolve tecnologias para contenção de taludes e controle de erosão
A brasileira Vertical Green, especializada em recuperação ambiental, terraplenagem, construção de barragem, entre outros, espera aumentar a presença no setor de mineração neste ano. A expectativa da empresa é que haja uma demanda especial no setor em função do acidente com a barragem de Fundão, da Samarco, em novembro de 2015. O portfólio de tecnologias da empresa inclui contenção e consolidação de taludes e controle de erosão.
A matriz da companhia fica no Distrito Agroindustrial de Senador Canedo (GO), localização central e estratégica para atender às demandas de Goiânia (GO), Brasília (DF), e das regiões Sudeste, Nordeste, entre outras, segundo Maurizio Sponga, diretor e um dos donos da Vertical Green.
Os serviços prestados incluem recuperação ambiental, terraplanagem, construção de barragens, consolidação e contenção de taludes, drenagem pluvial e do lençol freático, canalizações, recuperação de estradas, revegetação e controle de erosão. O portfólio de clientes conta com grandes mineradoras como Vale, Anglo American e Mineração Serra Grande, que pertence à AngloGold Ashanti.
Na contenção de taludes, a Vertical Green trabalha com materiais específicos para situações e problemas ambientais ou geotécnicos, conforme a complexidade e magnitude. Em intervenções para contenção de taludes, são utilizados geossintéticos para reforço de aterro e controle erosivo superficial das estruturas, como as geogrelhas e geocompostos antierosivos, por exemplo.
“Este tipo de estrutura possui
alta resistência a sobrecargas, baixíssima deformação por acomodação do aterro reforçado e conforme a necessidade pode resultar em um talude reforçado íngreme e revegetado por hidrossemeadura espessa”, afirma Gilberto Viana, diretor de Orçamentos. Para esse tipo de serviço, a companhia desenvolveu o Sistema Vertical Green Wall, que possui derivações de acordo com as aplicações.
A companhia tem ainda os sistemas Green Wall Water, Green Wall Concrete, Wall Stone e Ecocalha, que possuem aplicações variadas de acordo com a demanda, seja em rios, obras de contenções, entre outros.
A Vertical Green trabalha também com a consolidação de taludes. Nesse caso, para recuperação de horizontes orgânicos de solo, com objetivo de recuperar ou propiciar o desenvolvimento vegetal herbáceo, além da consolidação superficial de taludes, são utilizadas geocélulas, explicou Viana. A companhia usa também sistemas de consolidação superficial de taludes, materiais de reforço e de estabilização.
“Este material é elaborado em material geossintético, com formato alveolar, cuja abertura varia de 20 a 30 centímetros, com altura de 7,5 a 15 centímetros, ou conforme a necessidade. As geocélulas são preenchidas com solo orgânico e recobertas com biomanta antierosiva para proteção superficial após aplicação de hidrossemeadura espessa”, disse o diretor de Orçamentos da empresa.
No campo da engenharia naturalística, para controle de erosão, a Vertical Green utiliza materiais biodegradáveis resistentes, 100% orgânicos e adequados para obras de recuperação ambiental, principalmente para proteção do solo contra ação erosiva e auxílio no desenvolvimento vegetal. Os principais produtos são as biomantas, tecidas ou tramadas em fibras de coco ou sisal, e os cilindros vegetativos Rollitech.
“Inicialmente é realizado plantio de espécies herbáceas por meio da aplicação de hidrossemeadura, com caminhões tanques e bomba de alta pressão, adequados para revegetação de áreas de difícil acesso, como elevados taludes rodoviários e ferroviários, por exemplo”, disse Viana.
A expectativa da Vertical Green para 2016 é expandir a presença no setor de mineração, especialmente para grandes obras verdes de infraestrutura e ambiental. A diretora e uma das donas da empresa, Isabel Cristina, diz que há uma demanda especial devido aos problemas causados por adversidades climáticas, como os de Mariana (MG), da Samarco, no fim do ano passado.
“Certamente haverá demanda em investimentos com obras preventivas; ampliação e recuperação de estruturas; melhoria dos sistemas de produção e remediação de áreas alteradas ou impactadas, de forma a tornar o ambiente mais equilibrado ou estável em plantas de produção mineral”, afirmou.
Fundada em 1999, a Vertical Green do Brasil trouxe tecnologia desenvolvida na Itália pela homônima fundada em 1976 no país europeu e aprimorou os métodos construtivos em obras de recuperação ambiental. “Atualmente a empresa possui histórico de execução de mais de 100 obras de diferentes portes e complexidades, nos setores de mineração, infraestrutura, empreendimentos imobiliários, além de clientes particulares”, disse Sponga.
FONTE: http://www.noticiasdemineracao.com